segunda-feira, 6 de Maio de 2024  09:05
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Inovasis Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Inovasis

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Molotoff

Molotoff

Comece por bater as claras. Quando estiverem meio batidas, junte 2 colheres de açúcar e continue a bater sem parar até ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
08-09-2014

Exposição sobre obra de Michael Barrett patente no antigo edifício da capitania em Aveiro.


O edifício da antiga capitania do Porto de Aveiro acolhe uma exposição retrospetiva de Michael Barrett (1926-2004), por ocasião da ...

O edifício da antiga capitania do Porto de Aveiro acolhe uma exposição retrospetiva de Michael Barrett (1926-2004), por ocasião da passagem do 10º aniversário sobre o seu desaparecimento. Em exposição estarão, a partir de hoje, 42 obras que definem o artista plástico.

Michael Barrett nasceu a 1926. Nas palavras do especialista em arte José Sacramento foi um pintor que desde 1974 passou a visitar Aveiro por longos períodos de tempo e aqui “granjeou um larguíssimo número de amigos com quem conviveu e pintou em franca e sã camaradagem”.

Pintor exímio, autodidacta e de cariz naife, pintou Aveiro e toda a sua vasta região, durante quase trinta anos. Grande admirador de Picasso e Matisse, descendente de pais estrangeiros, toda a vida viveu em Portugal onde viria a falecer em 2004.

“Conhecemo-nos em 1974, logo a seguir ao 25 de Abril. Apresentou-nos o pintor Júlio Gouveia. Na feira de artesanato de Cascais num sábado cheio de sol. Estava em tronco nu com um copo de vinho na mão e a comer. E foi assim toda a sua vida. Uma vez perguntei-lhe: Michael, a tua vida é comer e pintar. Mais em comer ou mais em pintar? Mais em comer, respondeu ele a sorrir, malicioso no olhar, como ele às vezes fazia! Michael vivia em função destas duas necessidades, para ele fundamentais. Adorava pintar e adorava comer! Na realidade ele não sabia fazer mais nada na vida a não ser isto e, fazia-o muito bem! Pintar era para ele tão vital e tão necessário como respirar. Estava-lhe no sangue, estava-lhe na alma! Era visceral. Pintava exaustivamente sempre com o maior prazer que o acto de criar lhe proporcionava. Caso curioso, pintava sempre com a mão direita e comia com a mão esquerda”, revela o marchand e colecionador de arte contemporânea.

Uma iniciativa ArtFor.me com o apoio da Câmara Municipal de Aveiro com inauguração marcada para as 16h.


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®